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Há alguns anos fui restaurar “The Mating Urge” (“documentário” da década de 50 sobre costumes e ritos de acasalamento exóticos em várias partes do mundo) e descobri algo surpreendente: o distribuidor foi compelido a alterar o titulo de um dos segmentos e colou uma tarja por cima. Aparentemente, “women marry women” era mais ofensivo, na época, às suscetibilidades conservadoras de certos estados americanos do que “the land where men are the sex slaves”.
 

The Mating Urge

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